Década de 20: Educação parisiense, amor fluminense
O branquiamento do povo para Europa tropical
Sonho irreal se destruiu. (Ufa!)
Década de 30: Ideologias em explosão
Armas, pancadas, poder!
Numa só mão. Solução?
Década de 40: O rádio faz a festa
Ao som de tiros e bombas
Cassinos e vedetes
Canhões e mortes sem brancas pombas.
Década de 50: A imagem nos invade
A falsa caixa nos faz
O aparelho sinistro deixa o homem
Entusiasmado e incapaz
Década de 60: Explode a Revolução!
Sem solução, com mortes, exílios
E exclusões me transformaram.
Década de70: Outra revolução: a sexual!
O mundo se maquia da realidade
Crueldades são escondidas
Pessoas mortas e fodidas nas sombras do tempo
Década de 80: Novas idéias, alienação nova! Direta!
Já! Punks vêm à tona
Será um novo enunciado?
E daí para frente não se sabe mais de nada...
Década de 90: Fim do século e início de esperanças
Novo governo, pernas frágeis e muita fome
Globalizado povo, bobo e descansado que não se cansa
Contigo caminho junto na jornada aonde a vontade ALCAnça.
Sarau da Editora TextoTerritório
Há um ano
Impressionante a sua maneira de escrever amigo!!!
ResponderExcluirParabénss!!!