Guerra!
O teu nome nos soterra
Queremos paz nesta Terra
Torres caindo,
Vidas se dividindo
O país da oportunidade
Vai do poder a futilidade
A imponência contra o mundo
E nós no submundo
Somos vítimas do imperialismo
E também do nepotismo
Nos jogam do abismo
Será que teremos otimismo?
Bombas químicas e biológicas
Jogadas sujas e metódicas
Por dinheiro e poder
Doa a quem doer
Um homem sem visão
Um país tem nas mãos
Povo de nacionalismo doente
Que se acha onipotente
Passado, presente e futuro.
O homem não aprende
Continua burro
Documentos em vão, falsificação
Eles procuram alguém para culpar
Grupos eles vão inventar
Al-Qaeda e outros vão entrar
Os preços vão aumentar
Como vamos ficar?
Pra quê poder?
Senão se sabe o que fazer
Entre embargos e imposições
Os países rezam as negociações
Ah, Tio Sam nos deixe em paz!
Queremos que o teu país volte atrás
Respeitem as culturas e religiões
Cada país tem as suas atribulações
Titio Sam pare de ser pentelho.
Volte e vá se olhar no espelho.
Sarau da Editora TextoTerritório
Há um ano
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